Atividades de Aprendizagem
4.1 PRODUTO INTERNO EM ESPAÇOS VETORIAIS
4.2 BASES ORTONORMAIS
5.1 OPERADORES LINEARES SIMÉTRICOS E ORTOGONAIS
1) Seja W o subespaço de
R2 gerado pelos vetores u = (2/3, 1) e v = (2, 3).1.1) Descreva o que W representa, geometricamente, em R2;
1.2) Encontre uma base ortonormal de W;
2) Se u e v são vetores não-nulos em Rn, existe uma conexão entre o produto interno e o ângulo q entre os dois segmentos de reta da origem aos pontos identificados com u e v. A fórmula é:
1 entre os vetores a e b e o ângulo q2 entre os vetores a e w1 ;
Sejam
vetores em R2 e R3.
2.1) Determine o vetor
2.1.1) Calcule o ângulo q
2.1.2) Os vetores a e b são ortogonais? E os vetores a e w
1?2.2) O algoritmo descrito em 2.1 é utilizado para transformar um conjunto b1 = {u
1, u2}, de dois vetores l. i., não ortogonais, de Rn em um conjunto b 1 = {u1, u2} de vetores ortogonais. Enuncie formalmente o procedimento;2.3) Encontre um vetor unitário u com mesma direção e mesmo sentido que c. O vetor u é dito versor de c;
2.4) Mostre que d é ortogonal a c;
2.5) Use os resultados de 2.3 e 2.4 para explicar por que d tem que ser ortogonal ao vetor unitário u.
3) Seja b = {v
1, v2, ..., vj} uma base ortogonal para um subespaço W de Rn. Pelo fato de b ser uma base podemos escrever qualquer vetor w de W como combinação linear dos vetores de b , ou seja, existem escalares c1, c2, ..., cj, tal quew = c
1v1 + c2v2 + + cjvj.3.1) Encontre uma fórmula para calcular o valor ci, utilizando
apenas os valores para i
= 1, 2, ..., j;
3.2) O conjunto b = {(3, 1, 1), ( 1, 2, 1), ( 1/2, 2, 7/2)} é uma base ortogonal de R3. Escreva o vetor w = (6, 1, 8) como combinação linear dos vetores de b utilizando 3.1;
3.3) Se a base b de 3.2 não fosse ortogonal, seria possível encontrar os escalares da combinação linear de w usando 3.1? Explique.
4) Nos itens que seguem todos os vetores pertencem a Rn. Classifique cada afirmação como Verdadeira ou Falsa. Justifique cada resposta.
4.1) Nem todo conjunto linearmente independente em Rn é um conjunto ortogonal;
4.2) Se y é uma combinação linear de vetores contidos em um conjunto ortogonal, então os coeficientes na combinação linear podem ser calculados sem resolução de sistemas lineares;
4.3) Se os vetores em um conjunto ortogonal de vetores não-nulos forem normalizados, então alguns dos novos vetores podem não ser ortogonais;
4.4) Uma matriz com colunas ortogonais é uma matriz ortogonal;
4.5) Nem todo conjunto ortogonal em Rn é linearmente independente;
4.6) O comprimento de todo vetor é um número positivo;
4.7) Os vetores u e u tem comprimentos iguais;
4.8) Se x é ortogonal a ambos u e v, então x é ortogonal a u v.
5) Sejam t
0, t1, ..., tn números reais distintos. Para p e q em P n, defina2, munido do produto interno definido acima, onde t0 = 0, t1 = 1/2, e t2 = 1. Sejam p(t) = 12t2 e q(t) = 2t 1.f:
5.1) Verifique que f é um produto interno em P n;
5.2) Seja V igual a P
5.2.1) Calcule
5.2.2) Calcule o comprimento dos vetores p e q;
5.2.3) Calcule o ângulo entre os vetores p e q.
6) No item 3.3.5, do texto que trata de Diagonalização de Operadores, vimos que: "Se A é a matriz canônica de um operador linear T e D a matriz de T na base b de autovetores, temos
D = P 1AP
onde é a
matriz cujas colunas são os autovetores de T. Dizemos que a matriz P diagonaliza A ou que
P é a matriz diagonalizadora".
No caso de A ser uma matriz simétrica, e portanto sempre diagonalizável,
podemos obter uma base ortogonal de autovetores que, após a normalização, será uma
base ortonormal. A matriz,
acima citada, por ter suas colunas formadas por vetores ortonormais, é uma matriz
ortogonal, ou seja, é tal que P 1 = Pt. A
matriz D, nesse caso, é obtida pela relação
D = PtAP,
e dizemos que P diagonaliza A ortogonalmente.
Seja T: R
3 ® R3 a transformação linear definida por: T(x, y, z) = (2x +y + z, x + 2y z, x y +2z).6.1) Encontre uma matriz P que diagonalize ortogonalmente a matriz canônica de T;
6.2) Encontre, usando P, a matriz que representa T na base ortonormal de autovetores.
7) Ache valores x e y tais que seja uma matriz ortogonal.
8) Let and let A be a symmetric nxn matrix. Then a
quadratic form in x
Example:
Consider the quadratic form F (x, y, z) = 5x
2 + 8xy + 5y2 + 4xz + 4yz + 2z2.The symmetric matrix A corresponding to the quadratic form give
is .
Finding a symmetric matrix A:
.
Then:
Þ
.
8.1) Find the symmetric matrix A corresponding to the quadratic form:
8.1.1) F (x, y) = x
2 10xy + y28.1.2) G (x, y) = 3x2 + 5xy 4y2
8.1.3) H (x, y, z) = 3x2 + 2xy + 4y2 + 5yz
8.1.4) L (x, y, z) = 2x2 + y2 3z2
8.2) Find the quadratic form corresponding to the symmetric matrix:
8.2.1)
8.2.2)
8.2.3)
9) Diagonalizar uma forma quadrática significa diagonalizar a matriz simétrica A (definida no exercício anterior). Após a diagonalização, obtemos uma matriz D, expressa A em uma base b de autovetores (ortonormais) de A, de modo que a forma quadrática diagonalizada é
F(v) = ([v]b )t D[v]b .
9.1) Seja Q(x, y) = x2 + 12xy 4y2. Determine uma base b tal que
e Q(v) =
9.2) Escreva a forma quadrática encontrada em 9.1;
9.3) Diagonalize a forma quadrática dada em 8.1.1 e em 8.1.4 e escreva a forma diagonalizada de cada um.
9.4) Find the diagonalizable quadratic form corresponding to the symmetric matrix A in the exercise 8.2.1.
10) Seja P 2 o espaço das funções polinomiais reais de grau menor ou igual a dois. Definimos em P 2
Considere W o subespaço de P 2 gerado pelos vetores p(t) = 1 e q(t) = 1 t.
10.1) <f, g> é um produto interno?
10.2) Se a resposta em 10.1 for afirmativa, determine uma base ortogonal para W.
11) Seja T: R3 ® R3 o operador linear dado por T(x, y, z) = (z, x y, z).
11.1) Encontre duas bases ortonormais, b
1 para Nu(T) e b2 para Im(T).11.2) Os vetores da base b
1 são ortogonais aos vetores da base b2?11.3) Repita 11.1 e 11.2, considerando o produto interno